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Armazenar milhões de dados, transmitir voz e imagem, na menor velocidade e com a maior segurança possíveis: este é um desafio mundial, principalmente para os responsáveis por data centers. É verdade que o data center que a gente conhece deve deixar de existir nos próximos anos. Mas isso não acontecerá porque ele será extinto, e sim porque se renovará e modificará seus conceitos e aplicações.

É previsto por especialistas que, até 2025, 80% das empresas do mundo farão a migração de seus dados e informações para outros tipos de espaços de armazenamento (hospedagem, nuvem e colocation, principalmente). Isso acontece, entre outras razões, pela complexidade das cargas de trabalho de um data center.


Como data centers adequam às cargas de trabalho complexas, para atender necessidades específicas de cada cliente.

Com o aumento avassalador do volume de dados e informações a serem armazenados e com complicações relacionadas ao gasto de energia e à degradação de serviços de TI e de equipamentos, os centros de armazenamento vêm sofrendo com interrupções e quedas de energia; com problemas de gerenciamento e complicações em processos e configurações.

A ampla e complexa carga de trabalho dificulta também na contratação e na permanência de (bons) funcionários. São, portanto, necessárias mudanças para melhora de performance e para a otimização de processos, partindo de um novo princípio: a atuação (carga de trabalho) deve ser definida pela necessidade de cada cliente – todos buscando agilidade, segurança e estabilidade para seus negócios – e não limitada pelo espaço físico ou pela mão de obra.


Maior e mais amplo desafio é atualizar a infraestrutura (com um todo)

Mas administrar a complexidade e o aumento diário da carga de trabalho não é o único desafio dos responsáveis por data centers ao redor de todo o mundo. Aplicativos para a computação sem servidor entram nas principais tendências para este mercado e fazem parte de um padrão emergente de arquitetura de software; lado a lado, caminha a valorização da inteligência artificial e investimentos (altos, porém necessários) em cada vez mais agilidade nas redes (recepção, análise, armazenamento e processamento dos dados e informações recebidos).

Outro desafio do mercado de data centers será administrar tecnologias imersivas e a famosa internet das coisas (a conexão de tudo o que é usado no dia a dia à rede de computadores de todo o mundo) para que ambas tenham influência positiva em sua atuação.


Afinal, do que um Data Center precisa para pertencer ao novo mundo da transmissão de dados?

Para que data centers se adequem à próxima década que se aproxima, é necessário atualizar suas infraestruturas, desde o mais simples e barato, como o cabeamento metálico – cabos feitos de cobre não são mais totalmente eficientes na resposta às exigências e na correspondência à “nova” velocidade de informação e são trocados por redes de fibra óptica (muitas vezes, avançados cabos ópticos de 8 fibras que melhoram a velocidade, a qualidade da transmissão de dados, voz e imagens, além de reduzir espaço físico utilizado nos data centers) – passando por switchers – que operam em 100GB aqui no Brasil e, em terras estrangeiras, alguns têm capacidade para operar em 400GB – e servidores, até o mais complexo e custoso, como equipamentos. As novas tecnologias trazem novos desafios.

Para data centers, especificamente, como já é possível perceber, os desafios são imensos. Apesar da complexa urgência por mudança e evolução, não existe alternativa a não ser enfrentar estes obstáculos, dominá-los e, com a aquisição de experiência, antecipá-los.


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